Já leram???
VILANIA | QUAL O SEU CONCEITO DE VILANIA?
Para alguns, vilões são apenas vítimas quebradas pelas circunstâncias. Para outros, a maldade é um tipo de herança — algo que nasce grudado na pele, correndo nas veias como um veneno inevitável.
Mas, para mim, a verdadeira definição sempre teve um nome: Astrid Storm.
Astrid nunca foi o erro que disseram que ela era. Nunca foi a menina comum que o destino tentou empurrar para a margem. Ela era a rachadura no mundo, a faísca silenciosa que cresce até virar uma tempestade.
Cresceu sendo humana demais para uma família que só valorizava magia. E talvez por isso tenha tentado tão desesperadamente ser boa o suficiente para ser amada, aceita, vista.
Mas a bondade tem um limite. E o dela se quebrou cedo demais.
Quando o poder finalmente despertou nela veio acompanhado de algo que ninguém esperava: liberdade. Liberdade para parar de correr atrás de quem nunca ficou. Liberdade para não implorar por espaço. Liberdade para ser exatamente aquilo que o mundo mais temia.
A cada capítulo, Astrid se afasta mais do que chamam de luz e descobre que, às vezes, o lado sombrio é o único que não exige desculpas. O único que entende sua dor. O único que não mente.
Entre amores partidos, amizades desfeitas e um destino que insiste em cobrá-la, ela começa a perceber que não foi feita para ser a heroína da história de ninguém.
Ela nasceu para ser a vilã da sua própria lenda.
E o mais assustador? O mais fascinante?
É que ela abraça isso. Com força. Com orgulho. Com olhos brilhando em lilás e um sorriso que parece prometer o fim, ou o começo, de tudo.
Porque algumas histórias não são sobre vilões ou heróis. São sobre quem decide parar de sobreviver... e começa a se tornar.
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