Imaginadarumaoreo
Desapareço, apareço, na bruma da madrugada permaneço constante como uma lágrima que cai e segue caminho até secar. Sou mas não sou uma consciência que inconscientemente segue sem rumo, sigo para onde ninguém me vai ver e soma lugares para os quais nunca verei. Sinto, sinto, sinto e penso no que sinto como se fossem pétalas de flores que murcham que crescem, que murcha que crescem, que vivem que morrem. E por fim apareço, e digo olá e adeus como se fosse uma nuvem que passa pelo sol e desapareço.