Oii Jeanine, tudo bem?
“− Querida, vamos! Acorde, está na hora de levantar. – É a minha mãe, que vem me chamar pela terceira vez, mas eu não respondo, não me movo, não quero sair dali...
− Seu pai fez panquecas com calda de açúcar queimado, seu café da manhã predileto. E eu fiz um suco de laranja fresquinho. Nem a Julie vai sair daí hoje? O que deu em vocês duas?
Acho que a Julie entendeu tudo ontem à noite, talvez tenha até visto a cena do crime e tentou me contar.
− Sôfi, você vai chegar atrasada! O que há com você?
Lá longe escuto a voz do meu pai.
− Carol, a Sôfi sempre fez tudo tão direitinho, porque não a deixamos dormir hoje? Ela nunca falta nem quando está doente, vamos dar esse bônus a ela.
− Huum... não gostei dessa ideia, mas se você acha que ela precisa... Bom, tenho de ir trabalhar, espero que você melhore, filha. - E me dá um beijo
− Qualquer coisa me liga que eu venho correndo, ok?
Estou coberta até a cabeça, mas assenti mentalmente.”
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Priscila Castro