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Todo mundo na Escola Mundial conhece o Paulo Guerra. O rei das pegadinhas, o mestre das confusões, o terror das professoras e o pesadelo da irmã mais nova. Ele é o tipo de garoto que vive a dizer que não liga pra nada, que rir dos outros é o melhor passatempo e que sentimentos são uma perda de tempo.
Mas um pequeno detalhe muda tudo: a mãe dele decide tomar uma atitude drástica Paulo vai ter que escrever um diário. Todos. Os. Dias.
A princípio, ele acha a ideia ridícula. “Diário é coisa de menina”, ele escreve logo na primeira página. Mas, com o tempo, entre rabiscos, xingamentos(MUITOS)e histórias das suas aventuras com o Cirilo, o Kokimoto e o Jaime, o tal caderno começa a se transformar num lugar diferente.
Ali, o Paulo fala de tudo da Marcelina que o irrita (mas às vezes o entende melhor do que ninguém), das brigas com o Mário que sempre o desafia, das broncas da professora Helena, e até daquela nova aluna que o deixa completamente confuso, .
Entre uma pegadinha que dá errado, um castigo que o faz pensar e uns sentimentos que ele tenta esconder atrás do riso, o “bad boy” da escola começa a descobrir que talvez nem seja tão mau assim. Talvez, no fundo, ele só não saiba muito bem como mostrar quem realmente é.
Cheio de humor, confusão e momentos inesperadamente sinceros, Diário de um (quase) Bad Boy é a história de um garoto que tenta parecer durão, mas que acaba encontrando algo muito mais difícil do que pregar peças: descobrir o próprio coração.
