Kaguya-Hime123

Adorei o filme Jojo Rabbit, apesar do filme se passar na segunda guerra mundial, uma época muito triste em que várias pessoas morreram.
          	O personagem principal é apenas uma criança que está a procura de se encaixar no mundo e isso foi uma das coisas me atraíram, outra coisa que me atraiu também foi que o filme é contado pelo olhar de uma criança.
          	Confesso que eu me emocionei muito e comecei a chorar quando a Alemanha se rendeu e mostrou as ruas totalmente destruídas, principalmente quando ouço os tiros, quando eu ouvi os tiros nessa cena me lembrei de umas coisas que eu já sonhei e comecei a chorar é me desesperei.

Jujubasilva07

Kaguya-Hime123

Adorei o filme Jojo Rabbit, apesar do filme se passar na segunda guerra mundial, uma época muito triste em que várias pessoas morreram.
          O personagem principal é apenas uma criança que está a procura de se encaixar no mundo e isso foi uma das coisas me atraíram, outra coisa que me atraiu também foi que o filme é contado pelo olhar de uma criança.
          Confesso que eu me emocionei muito e comecei a chorar quando a Alemanha se rendeu e mostrou as ruas totalmente destruídas, principalmente quando ouço os tiros, quando eu ouvi os tiros nessa cena me lembrei de umas coisas que eu já sonhei e comecei a chorar é me desesperei.

Kaguya-Hime123

Curiosidade sobre A águia e o cão negro: 
          Porquê eu escolhi nomes "estranhos" para a mãe e as tias da personagem principal?
          
          O nome dessas personagens não foram a toa. Na mitologia grega Átropos, Láquesis e Cloto são as três Moiras, são as Deusas do Destino. Elas são personificação do destino individual de cada ser humano neste mundo e dos deuses também.
          
          São originalmente, filhas da Noite (Nix) e concebidas sem pai.
          
          Eram em número de três e se chamavam Cloto, Láquesis e Átropos, tendo cada uma função específica.
          
          Cloto era a fiandeira, Láquesis a mediadora e Átropos a cortadora.
          
          Dentro de uma caverna elas teciam o fio da vida de cada homem em uma roda e nenhum outro deus poderia interferir em seu trabalho, nem mesmo Zeus ousava se colocar entre elas.
          
          As voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos, sem exceção.
          
          Conforme Junito Brandão no livro Mitologia Grega, vol1:
          
          Originariamente, cada ser humano tinha a sua moîra, a saber, "sua parte, seu quinhão", de vida, de felicidade, de desgraça.
          Impessoal e inflexível, a Moîra é a projeção de uma lei que nem mesmo os deuses podem transgredir, sem colocar em perigo a ordem.
          
          Então eu resolvi fazer referência as três moiras na família Barton, afinal, apesar das três terem as suas próprias carreiras elas na época escolar todas as mulheres da família Barton praticam a aritmancia.