"Tenho vício de ser brava quando me sinto vulnerável, de querer ser dura quando estou carente e de defender a independência, quando, na verdade, sou super apegada.
O resultado? Vivo me desculpando por ser quem eu não sou.
Seria mais fácil, portanto, tirar a “armadura” e ceder às minha fragilidades.
Ser só essência.
Ser humana. Sem a obrigação de ser 'super mulher'.
Adoro escrever sobre venturas que queria poder viver, adoro poder mergulhar em mundos fantásticos da literatura, adoro viver o meu momento.
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