O pergaminho ancestral sussurra sob a luz da lua,
Guardando segredos de jade e mistério.
Minha essência é a brisa que dança nos templos,
Onde a magia tece o destino de imperadores e simples.
Sou a sombra do dragão que desperta nas névoas da montanha,
Com a alma ligada aos espíritos da floresta de bambu.
Em meu peito, reside a força do rio que nunca para,
E a sabedoria que floresce em milênios.
Um símbolo de reverência, um fragmento de lenda,
Vivo entre o efêmero e o eterno.
- São Paulo
- JoinedSeptember 24, 2015
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