Em uma estrada de terra passava por ali uma carroça ao lado de uma ribanceira, sentindo o cheiro de sangue o cavalo parou.
- Hey... Amigo no podemos parar aqui. A abuela está a nos esperar.
Ela fez de tudo para que o seu garanhão andasse, então desceu da carroça caminhou, mas logo depois parou ao escutar um gemido olhando para os lados procurando a pessoa cuja é dona do gemido. Segurando a saia aproximou-se da beira da ribanceira e então viu uma pessoa jogada lá embaixo, com o rosto coberto de sangue e folhigens. Correu para a carroça e de lá pegou uma corda, amarrou a mesma na cintura e escorregou ribanceira abaixo, lá em baixo. Percebeu que mesmo com folhigens e todo o sangue ela era muito bela, abraçou-a por debaixo das axilas e fez sinal para o cavalo que entendendo o que sua dona quis dizer começou a andar e puxar a carroça puxando consequentemente as duas para cima. Já na estrada novamente ela a arrastou para a carroça, e a pós lá deitada em sua cama, cobriu-a com o seu cobertou e depois correu para a condução da mesma e seguiu para o acampamento.
-Hija. Por que demorou? Estava preocupado. Sr. Alejandro seu pai caminhou até ela quando viu a carroça adentrar o acampamento.
- Mira papá, veja o que eu achei caída em uma ribanceira aqui perto. Pulou da carroça e correu para a parte detrás com o seu pai a seu encalço, abriu a cortina revelando a moça desconhecida Sr. Alê carinhosamente chamado pelo povo da seu clã segurou o seu pulso e verificou sua pulsação constatando que ainda estava viva....
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