História nova!
Ela era um ser celestial, um mito vivo de uma forma que jamais existiu nas lendas. Vulnerável. A estátua havia desaparecido, e ela estava ali, respirando, nua e ferida sob a tempestade.
Suas poderosas asas acorrentadas e chorava de dor. Uma estátua dela adornava meu espaço, ajoelhada com as asas presas por correntes diante do templo, a guardiã do caos, como a lenda contada por anos a descrevia.
Ela protegia e mantinha os deuses em seu templo, com seus olhos ardendo em fúria. "Ela devastou mundos, personificou o caos. Ninguém pode abrigar uma deusa em si sem causar destruição. Ela matou que tentou ferir os deuses. Você pode até morrer por isso. Por amar ela" Mas agora estava ali, a lenda viva diante dos meus olhos.
"Você é médico, faça algo", implorei a Alec enquanto ela tinha uma convulsão. "Sou médico de humanos, não de seres celestiais", Alec respondeu com preocupação.
Algo a trouxe de volta à vida após séculos de prisão em mármore.
"Eu sou o caos. Deuses não morrem, mas eu matei deuses", disse ela com lágrimas nos olhos. "E ainda assim, a coisa mais complexa de entender sobre a natureza humana é o que estou sentindo por você."
Tudo parecia perdido antes. Minha depressão e crises me arrastavam para o abismo. "Alyah não é apenas a encarnação do caos. Ela é algo que nem eu, um deus, posso explicar - disse Galadriel, o deus da morte.
Ela era a minha perdição, um ser celestial que apesar de todo o poder, carregava traumas.
"Lar é onde nos sentimos bem, onde retornamos quando tudo está fora de controle. Talvez você seja meu lar", ela disse com a boca próxima à minha enquanto as lágrimas rolavam por seu rosto.
O caos que trouxe calmaria, a tempestade mais intensa. "Essa sensação...", ela disse, fechando os olhos enquanto eu beijava seu pescoço. "É desejo", sussurrei, beijando seu ombro.
Ela era a encarnação de uma deusa, o caos pelo qual não hesitei em me perder e enfrentar, nem em me apaixonar.
Nem em desafiar os deuses para ficar com ela.