1864, Nova Orleães
Um grito ecoa pela plantação de algodão, todos os escravos que se encontravam a trabalhar ficaram com uma sensação de medo a percorrer os seus corpos, arrepios sobem pelos mesmos deixando-os sem reação.
Alguém faz sinal para que vá chamar o senhor e outro grito é ouvido mas este é diferente do primeiro deixando os escravos ainda mais arrepiados, este grito começou por se desvanecer-se aos poucos tornando-se num grito rouco até que se deixou de ouvir, ninguém se atrevia a aproximar permanecendo assim nos seus lugares esperando que o senhor aparece-se e resolve-se este tão macabro acontecimento, quando o senhor chegou todos os escravos que se encontravam na plantação amoutaram-se a sua volta mas logo este disse para eles se dispersarem e procurarem o corpo porem por razões que se desconhecem eles não quiseram ajudar.
Quando o cadáver foi encontrado um dos escravos, que era a mãe da escrava que se encontrava morta com sangue por todas as suas roupas, gritou começando a mandar pragas para o seu patrão dizendo que ele é que tinha culpa e que ficaria amaldiçoado para toda a sua vida, que iria viver para toda a eternidade com o sentimento de culpa a atormenta-o e esfaqueando-o pelas costas para o lembrar de que estava lá, tiveram que tirar de lá a pobre mulher que se encontrava num enorme pranto (claramente), analisaram o cadáver e este tinha uma mordida no pescoço, e a cara da pobre rapariga encontrava-se numa horrível careta de dor e pânico.....