Silvia Ferraz é uma cadeirante, que não nasceu assim mas se tornou por ter uma doença que progride com o passar dos anos e por mais que seja estudada no mundo todo ainda não foi encontrada a cura.
Por conta disso é preciso me adaptar diariamente as minhas limitações e tentar com diversas formas de exercícios fazer com que fique mais fácil conviver com elas.
Escrevo para quebrar tabus e mostrar que mesmo sentada numa cadeira é possível se viver bem e feliz.