"— Hum, és deliciosa, Srta. Gomes - comenta descendo para os meus seios, ofego de prazer e agarro seus cabelos.
— Eu não sou um doce, Rafael - reclamo enquanto deliro sob sua boca.
— És sim - afirma — és meu doce, só meu - declara possessivo, sorrio — e se deixares outro sabeorear-te - ele me olha intensamente e me penetra com força, ofego com a invasão de surpresa — terei que puní-la - declara, choramingo confirmando com a cabeça, ele sorri e começa a se mover em mim, forte e intenso, uma, duas, três..."
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