Permito- me por pra fora tudo aquilo que habita dentro.
Seja na doçura da dor contada, ou na podridão da felicidade inventada.
Cada palavra é fagulha de luz, é um correr de rios, é maré, é fôlego, ar, pulmão, solidão.
  • Taubaté
  • JoinedFebruary 9, 2014



Story by Nynna Rivera
Horizontes Paralelos De Solidão - Gregory Phantom - by NynnaRivera
Horizontes Paralelos De Solidão...
Era uma sutil vontade de apagar com a borracha suas pegadas do caminho. Não que houvesse se arrependido da vi...
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