Ele coleciona orgasmos. E seus últimos suspiros.
Para Julian Vance, a vida é uma caçada movida a tédio e poder. As mulheres são flores frágeis, e ele, o beija-flor que se alimenta do néctar de seu pavor final. Cada conquista é um brilho que dura 72 horas, até a fome retornar.
Até Phoebe.
Ela não é uma flor de estufa. É uma arquiteta que vê a beleza na decadência e a estrutura sob as ruínas. Quando seus olhos encontram os de Julian, ela não vê um príncipe, mas um projeto de demolição. Ela o desafia, o provoca, o obriga a sujar as mãos e a alma.
A atração entre eles é uma colisão, uma batalha travada com unhas e dentes, onde o controle é a maior das fantasias. Ele a quer. Quer quebrá-la, possuí-la, consumi-la. Mas, pela primeira vez, o predador se depara com uma pergunta aterrorizante: e se a presa for mais forte que o caçador?
Em um jogo onde a rendição não é uma opção, o único final possível é a destruição. A questão é: de quem?
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