Eu, sou o guardião... O Deus da destruição... O arquiteto de monumentos gigantes... O cientista louco que não compreende suas próprias criações... Atormentado pelas consequências de seus experimentos, corriqueiramente açoitado pelo desejo perfeccionista de dar vida a tudo que ainda não existe... Preso ao labirinto infinito de incompreensões intimas.