Eu procuro-me nos sítios mais estranhos. Será que me irei encontrar nas palavras deste poema? Ou, então, irei encontrar-me entre a combinação da voz e das guitarras desta música? Não. Eu nunca me encontro. Eu não sei quem sou nem o que devo fazer neste mundo.
Talvez o objectivo de viver seja morrer... Quem sabe? Eu não, mas, algures, no meio desta poesia, prosa e música hei de me encontrar (espero) e quando isso acontecer talvez descubra o objectivo de viver.
Eu procuro-me nos sítios mais estranhos. E o meu preferido de todos é nesta cadeira junta há minha aparelhagem e colecção de livros.
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Story by Ricardo Cruz
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