Convido á ler: Princesa Ana, entre a guerra e o amor. trecho abaixo:
"--Obrigada, Príncipe Nilo. –digo.
--Pode me chamar de Nilo, apenas. –ele abre um enorme sorriso. –Lembrando que apenas, quando estivermos juntos e a sós. –da uma piscadela e coro.
--Isso é estranho. –balbucio.
--Achou que eu fosse um monstro? –ele arqueia a sobrancelha. –Não me diga que já está apaixonada por mim? –brinca.
--Oh... Não... Quer dizer... –fico atrapalhada e ele para de andar.
--Acalme-se. E respire fundo. –pede e assim o faço. –Eu estava apenas brincando para descontrair um pouco. –diz com um enorme sorriso. –Esta tensa, caminhando cheia de postura. –ele respira fundo. –Sei que este é o correto, e fomos criados para isso, mais quando estivermos a sós, seja apenas a Ana Júlia, e eu prometo ser apenas o Nilo. –diz.
--Acho que agora eu quero casar com você. –brinco fazendo-o sorrir.
--Bom... De qualquer maneira ambos não temos opção. –ele murmura e voltamos a andar.
--E se tivéssemos uma opção? –pergunto e ele me olha de soslaio.
--Eu me casaria com a duquesa Amélia. Não se sinta mal, por favor. –diz receoso pelo que falou.
--Tudo bem, não se preocupe. Seremos acima de tudo ótimos amigos. –digo. –Mais porque não pode se casar com ela?
--Meu pai, o Rei... –suspira. –Ele exige que eu me case com uma herdeira da primeira hierarquia... E a duquesa, pelo nome já da para perceber que não ganhou o direito do titulo de "princesa" por ser a quinta de sua hierarquia.
--Oh, eu sinto muito. –digo com o olhar marejado.
--Eu também... –ele balbucia, com seu olhar perdido."