SamirDeQueirozFaraj

Algumas linhas sobre o que é "contos, fábulas e lendas de Dout" e sobre a escolha das formas de contar essas histórias.
          	
          	Primeiramente, Dout é um mundo fictício que, embora não seja um estágio anterior do nosso, como em Conan, ou uma espécie de "espírito" do nosso, como nas histórias de Tolkien, tem em sua construção cultura, com relação as criaturas que são nossos similares em inteligência, os Gu'un, muito em comum conosco.
          	
          	Preferi criar um mundo fictício para ter liberdade de criar mas, ao mesmo tempo, aproveitar o conhecimento que tenho de nossa história para fazer uma crítica que tente fazer com que o leitor analise os fatos como um antropólogo, aprendendo aos poucos o que é essa cultura, como ela se constrói, porque os problemas surgem e quais soluções se apresentam, com o objetivo de fazer com que esse mesmo leitor se questione se as coisas só poderiam ser assim como são narradas.
          	
          	Também preferi um mundo imaginário porque este é o desenvolvimento de uma ideia provocativa de um amigo, anos atrás, sobre criaturas menores que nós e corpos com dimensões ligeiramente diferentes. Além de criaturas míticas que interagem com eles. Partindo dessa provocação, eu resolvi criar, e venho criando, também na questão de entender os mitos e suas origens, deixando ao leitor a pergunta se tais mitos existem realmente para todos, ou somente alguns, e que uso se faz desses mitos.
          	
          	Sobre as formas de escrita, começo com fábulas para inserir a essência do senso de grupo,  depois passo a poesia para narrar a evolução social, da selvageria a barbárie. Para finalmente entrar no modelo de contos passando da barbárie a civilização.
          	
          	Espero que gostem.

SamirDeQueirozFaraj

Algumas linhas sobre o que é "contos, fábulas e lendas de Dout" e sobre a escolha das formas de contar essas histórias.
          
          Primeiramente, Dout é um mundo fictício que, embora não seja um estágio anterior do nosso, como em Conan, ou uma espécie de "espírito" do nosso, como nas histórias de Tolkien, tem em sua construção cultura, com relação as criaturas que são nossos similares em inteligência, os Gu'un, muito em comum conosco.
          
          Preferi criar um mundo fictício para ter liberdade de criar mas, ao mesmo tempo, aproveitar o conhecimento que tenho de nossa história para fazer uma crítica que tente fazer com que o leitor analise os fatos como um antropólogo, aprendendo aos poucos o que é essa cultura, como ela se constrói, porque os problemas surgem e quais soluções se apresentam, com o objetivo de fazer com que esse mesmo leitor se questione se as coisas só poderiam ser assim como são narradas.
          
          Também preferi um mundo imaginário porque este é o desenvolvimento de uma ideia provocativa de um amigo, anos atrás, sobre criaturas menores que nós e corpos com dimensões ligeiramente diferentes. Além de criaturas míticas que interagem com eles. Partindo dessa provocação, eu resolvi criar, e venho criando, também na questão de entender os mitos e suas origens, deixando ao leitor a pergunta se tais mitos existem realmente para todos, ou somente alguns, e que uso se faz desses mitos.
          
          Sobre as formas de escrita, começo com fábulas para inserir a essência do senso de grupo,  depois passo a poesia para narrar a evolução social, da selvageria a barbárie. Para finalmente entrar no modelo de contos passando da barbárie a civilização.
          
          Espero que gostem.

SamirDeQueirozFaraj

Aos amigos comunico que acabo de postar a primeira de sete partes do último canto (poema) de um passado longínquo. Narra a história de um rei de  nome Gayalo, importante personagem da história da cultura Gu'un, da tribo banida de Zuinga, no continente de Suávia, que agora buscam nova vida,  cerca de 300 anos depois, em uma província do continente de Kaatávia, chamada Berbúria. Espero que gostem.