O sol, em sua majestade, lembra-te em fulgor,
Aurora que desponta com suave esplendor,
A cada raio que rompe o véu do horizonte,
Vejo teu brilho que, como ouro, se desmonte.
És tu, igual sol poente em manhã de verão,
Um calor sereno, que arde em discreta mansidão,
Teus olhos são faróis, luzindo o dia,
Como o sol aquece a terra em plena harmonia.
Teu sorriso é alvorada, radiante e profunda,
Que banha os corações com graça e poesias,
És a calmaria em meio a muitos entardecer,
Onde a alma repousa, sem nada a temer.
Assim como o sol dança entre as nuvens e o mar,
Tu caminhas no mundo, um astro a brilhar,
Em teu fulgor encontra vida e renascimento,
Como o sol, se renovas a cada momento.
E se o sol repousa atrás das montanhas distantes,
Sei que voltarás, com luzes constantes,
Pois teu ser, como o sol, é eterno e sublime,
Foste feita da mesma essência que o destino.
" Obrigado por chegar ao ato 2 de meu livro : ) ''