"— Eu... Eu vim para. - antes que eu terminasse ela me interrompeu.
— Veio me machucar novamente? - sua voz tinha um tom de asco: — Reconheço sua voz e perfume a quilômetros. - completou me fazendo engolir seco: — Por favor saia. - ordenou ela, não sei o que dizer, um pedido de desculpas não mudaria nada, perguntar por que ela estava em um bordel seria rude demais, me levantei e fui em direção a porta.
— Você sabe que se eu sair, outro homem pode entrar... E. - fui interrompido.
— E fazer o mesmo que você me fez? - sua voz fina, embargou e logo pude ver as lágrimas voltarem a seu rosto: — Saia! - gritou ela. Apenas obedeci, o que à de errado comigo, por que me sinto tão mal, ela está em um bordel, que diabos eu estou tentando fazer. Sai do quarto e fiquei parado enfrente a porta para que nenhum outro entrasse."