— Você não tem medo de mim? — perguntou Krull, com a voz ainda pesada, mas baixa.
— Não — respondeu Suma, colocando uma pétala no cesto. — Eu só vejo alguém cansado de lutar contra o próprio ruído.
Krull olhou para o cesto, depois para ela.
— E se um dia eu quebrar tudo de novo?
— Então, a gente junta os pedaços. Juntos.