Faça a gentileza de ser subjetivo. 
Ouça o coração alheio, pulse com as árvores. Dance nas ondas e se afoge se for preciso, mas viva. Não sussurre palavras vazias ou ataque com uma grandiosidade que não te pertence. Nas palavras qualquer um pode se arriscar, mas na carne, e aí? Como sobreviver a tudo isso? 

Mergulhei no inconsciente e trouxe belíssimos fragmentos que nem eu mesma conhecia. Explorando novas cores, provando sabores inigualáveis. Aqui me expresso, sinto, choro e descabelo, só para depois começar tudo de novo porque caso contrário não haveria graça. 

Vamos? Quero te ouvir, mas tenho muito a dizer. 

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