Minha mesuras, jovem Tay. - o misterioso homem de paletó retira o chapéu-coco de sua cabeça em uma curta e exagerada reverência.
- Eu me chamo Professor. Estou aqui presente nesta bela manhã em nome de uma nanica que paga de escritora e que, aparentemente, não percebe o valor que eu tenho como personagem, visto que a humilhante tarefa referente à propaganda sobrou para mim.
Então... Vamos logo com isso, tenho mais o que fazer... Como por exemplo, ser importante para a história.
Acredite, se não fosse por mim, aquela tola menina, Holly, tornaria o enredo um tremendo tédio. Ela simplesmente não usa a cabeça.
Ah, você também tem mais o que fazer? Que impelutância... Digo, está bem.
Apenas... Use seus olhos.
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E siga as borboletas.