Vimaxthy

Em um pequeno bosque, uma linda camponesa chamada Érika encontrou um pequeno passarinho machucado entre as folhas caídas no chão, pois era outono. Seu coração se apertou ao ouvir os fracos pedidos de socorro do pequeno pássaro. Ela foi rapidamente ao encontro dele, guiada por um misto de compaixão e preocupação. Com cuidado amoroso, levou-o até sua modesta casa e ali o acolheu, dedicando-se incansavelmente até que suas asas pudessem bater forte novamente. A amizade entre eles cresceu, tornando-se um refúgio mútuo, onde ambos encontravam consolo e alegria na presença um do outro.
          	
          	- Você pode ser livre. Voar contra o vento, entre as árvores, conhecer o céu! O céu é o limite. Por que continua preso aqui, nessa minúscula casa com uma humana qualquer sem importância? - Perguntou Érika, tentando oferecer ao pássaro a liberdade que ele tanto ansiava.
          	
          	- Porque essa "humana sem importância" me ensinou o que é a vida. Ela me ensinou a saborear os pequenos detalhes do mundo. Eu não preciso conhecer o céu para viver.
          	
          	Um dia, enquanto admiravam juntos as cores vibrantes do pôr do sol na colina, o pequeno pássaro desfaleceu subitamente. Ali, Érika soube instantaneamente que não havia futuro para seu amigo de penas. À beira da morte, o pequeno pássaro conseguiu articular suas últimas palavras para Érika, cujas lágrimas já rolavam em silêncio.
          	
          	- Você me disse que o céu é o limite. Mas todas essas lindas cores que ele nos mostra agora não se comparam à cor de seus olhos, Érika. O brilho do sol não é nada comparado ao brilho do seu sorriso. Não chore por minha partida. Você me ensinou a viver, então viva como se nunca mais pudesse ver essas cores novamente.
          	
          	Érika segurou o pássaro em suas mãos trêmulas, sentindo o calor escapar lentamente de seu pequeno corpo. A colina, que outrora parecia um santuário de paz, agora ecoava com a melodia triste de despedida. No horizonte, o sol se despediu mais uma vez, tingindo o céu com tons de saudade e lembranças ternas.
          	
          	~Bek

Vimaxthy

Em um pequeno bosque, uma linda camponesa chamada Érika encontrou um pequeno passarinho machucado entre as folhas caídas no chão, pois era outono. Seu coração se apertou ao ouvir os fracos pedidos de socorro do pequeno pássaro. Ela foi rapidamente ao encontro dele, guiada por um misto de compaixão e preocupação. Com cuidado amoroso, levou-o até sua modesta casa e ali o acolheu, dedicando-se incansavelmente até que suas asas pudessem bater forte novamente. A amizade entre eles cresceu, tornando-se um refúgio mútuo, onde ambos encontravam consolo e alegria na presença um do outro.
          
          - Você pode ser livre. Voar contra o vento, entre as árvores, conhecer o céu! O céu é o limite. Por que continua preso aqui, nessa minúscula casa com uma humana qualquer sem importância? - Perguntou Érika, tentando oferecer ao pássaro a liberdade que ele tanto ansiava.
          
          - Porque essa "humana sem importância" me ensinou o que é a vida. Ela me ensinou a saborear os pequenos detalhes do mundo. Eu não preciso conhecer o céu para viver.
          
          Um dia, enquanto admiravam juntos as cores vibrantes do pôr do sol na colina, o pequeno pássaro desfaleceu subitamente. Ali, Érika soube instantaneamente que não havia futuro para seu amigo de penas. À beira da morte, o pequeno pássaro conseguiu articular suas últimas palavras para Érika, cujas lágrimas já rolavam em silêncio.
          
          - Você me disse que o céu é o limite. Mas todas essas lindas cores que ele nos mostra agora não se comparam à cor de seus olhos, Érika. O brilho do sol não é nada comparado ao brilho do seu sorriso. Não chore por minha partida. Você me ensinou a viver, então viva como se nunca mais pudesse ver essas cores novamente.
          
          Érika segurou o pássaro em suas mãos trêmulas, sentindo o calor escapar lentamente de seu pequeno corpo. A colina, que outrora parecia um santuário de paz, agora ecoava com a melodia triste de despedida. No horizonte, o sol se despediu mais uma vez, tingindo o céu com tons de saudade e lembranças ternas.
          
          ~Bek

Vimaxthy

No meio da escuridão eu gritei o seu nome, desesperadamente, angustiavelmente e temente, mas eu sabia que não viria. Eu sabia que me deixaria para trás. Eu sabia que esperaria pela minha morte.
          O oxigênio deixando os meus pulmões e flutuando como bolhas. Assim como eu, o oxigênio estava desesperado para escapar desse espaço sem fim.
          A sua imagem através da água se tornou mais turva à medida que eu não tinha mais forças para tentar escapar. E na minha mente eu me perguntava repetidamente "por quê?", mas eu não encontrei respostas.
          Esse é o fim? A minha história não deve acabar, ainda não. A minha história sequer começou. Ela será esquecida dessa forma?
          Ao fim da minha vida, no meu último suspiro, eu desejei ter vivido mais...
          
          ~Bek