Peço-vos perdão por haver desaparecido por tão longo tempo, sem ao menos dar-vos razão de meu silêncio. Nestes últimos dias, minha vida tornou-se desordenada e já não me foi possível prosseguir em minha obra. Tampouco poderei continuá-la, pois ora inicio nova quadra de minha existência.
A quantos quiserem seguir comigo este novo caminhar, saibam que concebi outra obra, ainda em provança. E decerto o seu termo final será diverso — quiçá pouco, quiçá muito — deste primeiro ensaio, pois não passa ele de um modo de sondar se vos agradaria ou não.