"Lê minha mente como se eu estivesse nua
Não há nenhum esconderijo agora
Sou como um papel transparente.
Você me faz sentir como uma obra de arte.
Pendurada em sua parede, como o meu coração.
Fazendo sombras, mesmo no escuro."
Ele veio andando pra minha mesa, na cafeteria, como se alguma coisa o tivesse levado ali.
Um romance de 1938, sobre um casal que se conhece em uma cafeteria.
Se gostou, gostaria de convidar á ler a historia completa.
Obrigada, Bridget Díaz.