O amor não é feito apenas de intensidade, mas de permanência.
Ele pode se perder no silêncio, se apagar na rotina, se abalar nas escolhas difíceis. Ainda assim, é o que fica - quando tudo o mais já não está.

O amor entre duas pessoas não é acaso, nem destino cego: é uma escolha. A escolha mútua de permanecer ou de deixar partir. Amar é decidir, todos os dias, escrever junto a última página. É reconhecer o outro além de si mesmo - ver sua dor, sua beleza, seus limites e seus sonhos - e ainda assim escolher estar.

Para mim, o amor é isso: a coragem de permanecer quando seria mais fácil desistir, a liberdade de partir quando a presença já não é cuidado, e a grandeza de olhar para o outro sem moldá-lo à própria medida.
O amor é o que sobra, o que resiste, o que permanece.

Aqui, você vai encontrar histórias diversas: algumas nascem de personagens inspirados em atrizes que me inspiram, outras são totalmente criadas. Cenários mudam, vozes mudam, vidas mudam. Mas todas carregam o mesmo propósito: revelar o amor como eu o vejo - aquilo que resiste, o que permanece, o que sobra quando tudo se desfaz.

Porque, para mim, no fim, é sempre o amor que assina a última página.