eu ainda te espero no fundo do meu coração, mas sei que devo te respeitar. continuo a viver o que desejo sem ti tudo que idealizamos, mesmo sentindo a sua falta. não é a sua hora, mas a minha é.
a parte mais incômoda é lidar com o público. não ter público a quem falar é muito gostoso, é como gritar sozinho todas as dores. não há julgamento nisso, mas é solitário.
"de vidro" teoricamente é para ser um conto, mas como eu não funciono muito bem sobre terminar as coisas, vou publicar repartido mesmo para não acabar desistindo dessa ideia