Alma inquieta, feita de cicatrizes e silêncios.
Escrevo porque há dores que não cabem no peito e memórias que gritam em silêncio.
As palavras são o meu refúgio, o meu grito calado, a forma que encontrei de sobreviver a tudo o que me partiu.
Cada texto é um pedaço da minha alma, cada história carrega um eco do que vivi - e do que ainda sinto.
Entre comprimidos e promessas, entre o álcool e o vazio, descobri que a solidão também sabe escrever.
Não procuro finais felizes - procuro verdades. As nuas, as feias, as que doem mas libertam.
Acredito que há beleza na dor, e que escrever é uma forma de voltar a respirar.
Se me leres, talvez te encontres nas entrelinhas. Talvez sintas que não estás só.
Porque, no fim, todos temos uma alma que só quer ser compreendida.
- Portugal
- JoinedMay 14, 2020
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Story by Anna
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O que fica quando tudo se cala?!?
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Não sei bem quando é que deixei de me ouvir.
Foi aos poucos, entre dias iguais e noites curtas, entre o peso...