Procurando uma ficção cristã, com romance fofo e uma prova de fé? Que tal conhecer a história de Miriam e John?
La Brume era uma ilha situada ao noroeste da França, cujo nevoeiro matutino lhe conferia o nome. Durante as guerras napoleônicas, tornou-se alvo de grandes disputas entre ingleses e franceses devido à sua localização estratégica entre os dois países. Sendo um posto vital tanto para o comércio quanto para operações militares, sua posse oscilava conforme o avanço das marés da guerra.
Após anos de batalhas e trocas de domínio, o fim das Guerras Napoleônicas trouxe uma nova realidade para La Brume. Em 1820, a ilha declarou sua independência e se dividiu em dois pequenos países: Ecclesia e Nemorath.
Embora seus valores fossem completamente opostos, sendo Ecclesia um país cristão e Nemorath completamente laico, um período de paz se estendeu entre os dois territórios. No entanto, as 13 famílias fundadoras de Nemorath buscavam um ideal de unificação universal, onde todos viveriam pelos mesmos valores e crenças e qualquer possível fonte de conflito fosse reprimida. Para eles, nesse mundo ideal, todos já nasceriam sabendo sua função na sociedade e poderiam ser felizes sob um véu de igualdade criado por um governo poderoso.
O primeiro passo para alcançar esse sonho do mundo perfeito era a unificação de La Brume em um único território. Seus vizinhos não acataram com bons olhos a proposta, principalmente com o termo majoritário do acordo sendo a negação e completa eliminação de sua fé.
Em 1897 uma reunião foi marcada em Stonegate, uma cidade ecclesiana localizada na única passagem na cordilheira que dividia o território dos dois países. Embora todos soubessem a importância politica desse encontro, sequer imaginavam que o futuro seria moldado por dois jovens cuja o caminho se cruzaria nesse dia.
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