Há algo de belo e assustador nisso tudo.
Ser escritora é viver à beira do abismo, é se alimentar do que te destrói e, ainda assim, continuar escrevendo. E por mais que eu tema minha própria mente, por mais que ela me atormente com suas vozes e suas sombras, é nela que nascem as histórias que me fazem ser quem eu sou.