Como qualquer fã da Marvel, sou profundamente apaixonada por esse universo e sou uma verdadeira fanfiqueira de carteirinha. Como escritora que ainda busca seu lugar, decidi transformar em palavras o amor que sinto por um personagem, presenteando-o com uma história repleta de emoção e alguns momentos de felicidade.

Meu objetivo não era apenas criar uma narrativa que se encaixasse nas tramas já conhecidas, mas sim dar voz àquilo que muitas vezes ficava subentendido nas aventuras de super-heróis. Eu queria mostrar que mesmo os mais poderosos podem ter vulnerabilidades, que os maiores vilões podem ter uma história que explique seus atos, e que o amor, em suas diversas formas, sempre encontra um jeito de prevalecer.

Minhas fanfics se tornaram um escape, um mundo onde eu podia explorar novos enredos e desenvolver personagens secundários que, muitas vezes, eram deixados à margem. Imaginei um enredo em que meu anti-herói favorito atravessava um caminho de auto-descoberta, enfrentando não apenas inimigos externos, mas também os demônios internos que o atormentavam. E, assim, trazia ao enredo uma nova companheira que, com suas próprias batalhas internas, não apenas ajudava a salvá-lo, mas também o ensinava o verdadeiro significado da palavra amor.