A lua prateada do outono era testemunha do que a ignorância daqueles que respiravam era capaz de fazer, bem como o homem transmigração, tanto que mal via a hora do sol completar seu dever do outro lado e retornar são e salvo para mirar o destino final do marechal Yin Lu nas mãos do próprio discípulo. A busca pelo poder levaria o ser humano direto à ruína, abraçar o verde do dinheiro a insaciedade, fome por reconhecimento a falsos elogios; quem muito se mostra, alguma hora expõe a própria toca — ofereça a mão a quem estiver na miséria, e implore que ela não peça-lhe o braço um dia, marechal Yin Lu.