⌨ cris, nascida da colisão entre lixo espacial e trovões. tenta de todas as formas brilhar como vênus, mas a única coisa que consegue é ser escondida e encoberta pela escuridão da noite. ainda não conseguiu descobrir sua função no mundo, e acredita que mesmo não tendo um brilho tão forte, faz parte de uma constelação não descoberta. tem o problema de nunca conseguir terminar poesias, e a principal razão para isso é que sempre compara o que escreve, com a escrita dos outros e isso acaba doendo. não é por inveja; é por se menosprezar o suficiente para acreditar que nada que fizer será bom o suficiente. não concorda com quem diz que pessoa x é bonita demais para y. existem coisas bem mais importantes que aparência física.



[tem uma estante imaginária de decepções, de livros incompletos
e de vezes que pensou em desistir. 
no canto da última prateleira,
existe algo que não a faz desistir:
sua própria consciência que a faz 
acreditar em dias melhores]