Oi Daphne, tudo bem?
“Sempre achei ele meio idiota mesmo. Passava o intervalo todo com um bando de meninas babando em volta dele. Nunca escutei algum assunto interessante daquela boca, só sabia falar de carros tunados e garotas gostosas. Ainda finge que fuma, andando com uma caixinha de cigarros no bolso para dar um ar de descolado, mas semana passada o pacote caiu do seu agasalho e vi que dentro tinha um tubo de bala de menta.
− HAHAHAHAHA... Que loser. Vai ver, mascar bala dá um barato bom. Dizem que se depois você tomar um refrigerante pode até explodir.
− Kkkkkkkkkkk... Ia ser legal se a cabeça dele voasse pelos ares.
Rimos muito imaginando a cena catastrófica.”
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Na minha página você encontrará o livro Quem Narra a Minha Vida Sou Eu.
Prazer, sou Priscila de Castro
