, venho humildemente lhe apresentar minha obra.
Cinquenta tons de cinza.
E não, não terá BDSM e nem será uma adaptação ou variável do esplêndido livro de E.L. James, este título me inspirou e fez ressurgir ideias que apurei. Uma obra gay (Larry Stylinson).
Epígrafe: Harry não vê as cores, Louis é fascinado por elas.
Já imaginou um mundo sem cores? Um nuance constante de cinzas em suas mais diversas tonalidades. O quão ruim seria? Ou pior, imagine que tens um mundo colorido e de repente, um síndrome arranca-o de você. Seus olhos verdes e oscilantes vagueando pelo papel branco com letras negras, branco e preto, o que vê naquele instante está coincidindo com o que todos veem. “... se uma porta está fechada, se permita ver as que estão abertas”, sua mãe sempre disse-lhe isso, pura e inegável verdade. Ser cego para as cores não o tornara cego para o mundo e estava tudo bem.
Realmente gostaria de lhe ver lá. Bem, agradeço pela atenção e desculpe qualquer incômodo.
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