Minha vida se definiu no dia em que conclui meu primeiro livro aos 21 anos, coloquei meu notebook em frente à minha mãe com o editor aberto e disse "Mãe eu escrevi um livro", ela me encarou confusa, e sem curiosidade alguma afirmou "Isso não é um livro". Eu concordei com ela no mesmo instante, que aquele arquivo num editor de texto  "Não era um livro".

E assim lancei uma de minhas obras físicas  "Arthur e o Vale de Papel"...

Ao lançar o livro descobri que escrever histórias era a minha coisa favorita no mundo, criar universos além do que conhecemos e pessoas se perderem dentro delas criando expectativas sobre aquele mundo, fazia com que eu sentisse que eu estava vivendo uma vida para outras vidas, assim completando o meu ser.

E. M. Arthur
2019