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          —Ela é extraordinária, não é?— comentou Wriothesley, enchendo duas xícaras de chá. —Desconcertante no início, eu sei. Mas não há mente igual à dela em toda teyvat.
          
          A resposta foi um aceno de resignação meu em relação a toda a explicação da moça, com um entendimento sutil, de que ela era intrigante e alguém que se valia apena entender e pesquisar sobre.
          
          Após toda as explicações da reunião, há uma breve despedida, com uma volta ao trabalho e aos dados.
          
          Mas a curiosidade foi maior, decidi pesquisar sobre ela, era alguém com uma presença de mistério e beleza, era viciante, todas as pesquisas revelavam uma família influente tanto em Fontaine quanto em outros locais, sendo considerada uma das mais ricas

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          O aroma do chá preto e das folhas de papel velho era uma constante naquele gabinete, um perfume terroso e familiar que, hoje, parecia carregar o peso dos desaparecimentos que eu viera discutir. Enquanto o Duque Wriothesley detalhava os factos com sua meticulosidade habitual, minha atenção dividia-se entre a gravidade das suas palavras e a leitura dos silêncios que as pontuavam. Era um homem de ação, mas suas pausas revelavam mais do que ele provavelmente gostaria.
          
          Foi então que a porta se abriu, sem um ruído sequer.
          
          Ela entrou como uma aparição, uma névoa pálida e sólida que desafiava a escuridão austera do ambiente. O branco neve do seu cabelo, o preto severo do seu tailleur, a alvura quase translúcida da sua pele—tudo nela era um contraste deliberado. Seus olhos, da cor de um rubi suave, pousaram em Wriothesley com uma familiaridade tranquila antes de se voltarem para mim. E nesse momento, sob a superfície da minha postura impecável, algo inusitado aconteceu: a minha antiga certeza de que já tinha visto todos os tipos de pessoas em Fontaine mostrou uma fissura.
          
          O cumprimenta dela foi simples, sutil, um pequeno aceno de cabeça, ela apenas perguntou se Wriothesley já havia explicado o motivo da reunião:
          
          — Sim, ja expliquei o motivo, e os apresentado Neuvillette está é Helena Lacroix perita criminal chefe, Helena este é o Ludex, e por favor prossiga com o seu relatório.

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A Doutora Lacroix explicou tudo com uma habilidade e descrição perfeita, não deixando espaço para nenhuma dúvida, pós explicação ela realiza um aceno de questionamento para saída, Wriothesley permite sua saída.
          
          O silêncio que se seguiu à partida de Helena era mais enlouquecedor do que qualquer relatório. Wriothesley observou o Iudex, o conhecendo o suficiente para perceber os sutis sinais de turbulência por trás da fachada de compostura. A fumaça do chá preto subia em espirais hipnóticas, mas Neuvillette já não sentia seu aroma reconfortante. Em vez disso, era como se um véu tênue de sua própria existência tivesse sido sutilmente rearranjado.
          
          "Ela é extraordinária, não é?" comentou Wriothesley, enchendo duas xícaras de chá. "Desconcertante no início, eu sei. Mas não há mente igual à dela em todo o reino."

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@ scp999o  aquieta o fogo mulher 
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elooloo

@ scp999o  vai ser trisal? 
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