O jeito que uma história — especificamente, pra mim, dos gêneros: suspense, terror, ficção científica e adolescente — mexe com a mente é muito bizarro. Tanto de criar quanto de ler, dá um certo medo.
Sentir como se participasse dela, sentir os sentimentos do narrador protagonista — que, em histórias de adolescentes conturbados, chega a ser perturbador quando bem construídos e representados.