Narrar e criar histórias é como dar vida a um mundo secundário, um universo envolvente repleto de mistérios. Nesse universo, cada personagem carrega em si um pedaço da realidade, refletindo medos, esperanças e conflitos que ressoam na alma de quem os lê. As paisagens se desenrolam como um tapete colorido, onde cada fio narrativo tece a complexidade da experiência humana.
Dentro desse mundo, os leitores são convidados a caminhar ao lado dos protagonistas, a sentir suas alegrias e suas dores, a experimentar cada reviravolta da trama como se fosse uma extensão de suas próprias vidas. Meu objetivo como escritora é transparecer cada história de forma que os leitores não apenas vejam, mas vivam os sentimentos e as vivências dos personagens. Quero que se sintam como se fossem parte daquela realidade alternativa, onde a linha entre ficção e vida é tênue, e onde cada emoção é palpável.