Oi, Gleyce, Tudo bem?
Meu nome é Rebeca, sou uma historiadora e queria deixar com você um trecho do meu livro com você:
– Liberdade, como isto é precioso, meu senhor! Como eu gostaria de voltar a Tróia e mudar meu passado. Como gostaria de ir a Heitor e dizer libertasse seu próprio povo. Um povo, toda uma cidade, não deveria ter lutado como escravos por causa dos desejos de apenas um nobre. Não, todo o povo de Troia, deveria estar livre hoje, e vivo. A cidade devia estar em pé, eu estaria vivendo ali feliz com meu marido, e vendo meu filho crescer. Mas não me revolto porque céus trouxeram toda esta desgraça sobre mim. Não me revolto porque o maldito Aquiles matou meu Heitor. Não me revolto porque Neoptoleno arrancou Astianax dos meus braços e o partiu com a espada.Eu entendo porque fui tirada do palácio e lançada nesta vida de escravidão. Eu entendo tudo isto, eu entendo, porque agora eu posso ver.”
( Palavras princesa Andrômeda ao príncipe Nicostratos , 10 anos depois da Guerra de Tróia).
Num mundo de sacerdotes e guerreiros, amantes e vingadores, 4 homens e 4 mulheres se enfrentam mostrando 4 caminhos para o poder: força, astúcia , sedução e, afinal, o poder oculto. Em meio a disputas intermináveis a Herdeira de Tróia vai encontrar resposta para sua indagação mais intima: Como reconstruir sonhos num mundo onde o poder caminha distante do amor?
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