Família. Para alguns, é só uma palavra. Para outros, é a própria vida.
- destruiria o mundo inteiro se fosse preciso para encontrar quem ousou tocar em sua família. Ela sabia do que era capaz — e sabia que conseguiria. Afinal, ela era ela.
Palavras não ditas. Ações movidas por impulso. Feridas tão profundas que nem todos os pontos do mundo seriam capazes de fechar. Nada mudaria... a menos que ela decidisse lutar. A menos que colocasse um fim naquele inferno.
Facas, punhos, pernas — e o mais letal de todos: o cérebro. Para muitos, essas são apenas ferramentas. Para Ryu-na, são armas de guerra.
Ela sabia que não venceria sozinha. Precisava de aliados. E foi então que os encontrou: - e - — as peças finais do quebra-cabeça que a atormentava desde os 15 anos.
Agora, é matar ou morrer
? ...
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