É incrível e desconcertante a confiança que pode haver entre duas pessoas que se amam. Quando eles interrompem o beijo, ambos ofegantes e desesperados por mais, tanto Draco quanto Astoria exibem sorrisos inebriados e antecipatórios.
Astoria ergue os braços, uma ordem silenciosa para Draco ajudá-la a se livrar da blusa. Ela nunca foi tímida nesses momentos, sempre tomando para si o que desejava, mesmo quando eles eram jovens e desajeitados, e o sexo era mais embaraçoso do que prazeroso. A cabeça dela tomba para trás quando Draco começa pressionar beijos em seu pescoço, sua clavícula, seus seios ainda cobertos pelo sutiã. Uma de suas mãos serpenteia pela barra da saia dela, para cima, para cima e para cima.