Grandes decepções, podem quebrar pessoas fracas, todavia pessoas fortes apenas melhoram e aprendem.
Isabela se vê em um mundo que desconhece, toda sua inocência e bondade é testada por estranhos sentimentos para qual deveria estar preparada. Sua vida foi moldada em sofrimento, desenvolveu um filtro emocional no qual, ela decide quem entra e quem sai.
Mas o que fazer quando uma pessoa prova que toda essa barreira é inútil? Ao perceber já era tarde, Felipe foi sua fraqueza e nele, encontra o verdadeiro sentido da palavra amar.
Um sentimento que gostaria de evitar, pois em sua entrega, Isabela reviveu seus piores medos, e todo o seu passado cobra as lagrimas que não derrubara anos atrás. Confusa, perdida e imensuravelmente apaixonada, ela tem apenas duas escolhas.
Razão ou Emoção? Sentir ou não sentir?
Não é tão forte quanto previa, nem tão fraca quanto temia. Não tem o passo rápido como gostaria, nem paralisa como poderia. Aprendeu a se equilibrar nos extremos. Se não tem o direito de escolher todos os acontecimentos, se posiciona de acordo com os fatos.
Felizes não são aqueles que podem viver sem pensar nos finais, mas que revivem começos por meio do amor.
"Eu escolho não sentir" é um convite a todos que esperam um romance clichê, ser sua temporária tortura emocional.