‼️ Gente, precisamos conversar. Sério. Sentem-se e leiam com carinho e atenção. ‼️
No dia 10 de abril de 2025, eu acabei me envolvendo num pequeno debate (que, sinceramente, parecia uma briga de facas invisíveis) no TikTok por causa dos ships Klamille e Klaroline. Isso mesmo, os romances do nosso eterno Klaus Mikaelson. E você pode estar se perguntando: “Tá, e o que isso tem a ver com as suas fanfics Lala?”
Bem, meus docinhos... tem tudo a ver.
Esse episódio me fez perceber que ainda existe uma bolha gigante na internet onde algumas pessoas acreditam que só é possível amar uma única vez na vida. Como se os sentimentos fossem limitados, lineares, sem nuances. E quem pensa diferente… vira alvo.
Por isso, estou aqui pra abrir o coração e explicar um pouco de como eu vejo o amor — e como essa visão guia cada palavra que eu escrevo.
Eu acredito que existem muitas formas de amar, e todas são válidas. O amor de infância, o amor traumático, o amor que cura, o amor que destrói, o amor que você jura que não sente — e sente mesmo assim. Cada relacionamento que Klaus teve, por exemplo, foi importante à sua maneira. Amor não é uma competição. É uma coleção de cicatrizes, aprendizados e recomeços.
E é com essa mesma filosofia que eu escrevo minhas fanfics.
Meu ship principal em The Vampire Diaries é Hosie (Hope + Josie), e é com elas que eu me conecto mais profundamente. Mas isso não significa que eu descarte outros ships — canônicos ou não. Pelo contrário, eu adoro explorar possibilidades, universos alternativos e emoções que escapam ao óbvio.
Leio sim sobre Hizzie, Phosie, e até algumas ideias com Hope e Clark. E versões alternativas de Handon? Bom… confesso que não sou fã (meu traço tóxico de escritora dramática aparece aí), mas isso não me impede de respeitar quem é.
O ponto é simples: se eu não sinto conexão com um casal, eu não forço a minha escrita — ou nem mesmo a leitura. Isso é essencial para mim, e deve ser respeitado.
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