sinto-me tão triste, deveras triste. meu coração dói o suficiente para sufocar-me e eu não consigo parar, não consigo controlar a dor crescente em meu peito, pois as lágrimas vêm, desenfreadamente, pelo meu rosto, o banhando com a minha ruína e minha tristeza palpável. minha respiração entrecortada mesclava-se com o ar poluído, mas nada deixava-me mais intoxicada do que aquele vazio gritante, tão silenciosamente barulhento em meu coração, sempre preparado para matar-me sem nenhum pudor.