Entre nós, Jeon, o vislumbre de amor verdadeiro deixou-te embriagado?
Sufocando em um oceano profundo, sensação de sufocamento laxante; teu peito latejando, comprimindo a falta ar em teus pulmões, sufocado pelo sentimento de amor verdadeiro, assombrado por rostos desconhecidos e corações que um dia chamou de teu lar. Sensações incógnitas. Será que o vestígio do verdadeiro deixou-te deprimido? Por Jacinto, leve meu coração embora, outrora e agora, para não esquecer-te que um dia fora teu lar, fazia morada contracenada com as mentiras que me contava. Pobre de mim, tão carente assim, buscando um vislumbre de nós naquele pélago intenso, segurando a tua âncora contra o peito, desenhando corações com nossas iniciais em árvores, doce tristeza de verão. Tu vem e vai, meu coração desenfreado palpita por você, meu bem querer. As palavras saltam do papel como pétalas de dente-de-leão assopradas por uma criança astuta, meu coração reluta e fajuta o teu amor.