A primeira vez que perdi um ídolo, eu tinha nove anos, acredito que era a única criança que idolatrava o Michael Jackson, chorei horrores quando entendi o que era a morte e que ela o levou. A segunda vez eu tinha 13 anos, e Deus do céu o Paul Walker levou um pedaço de mim. A terceira vez foi mais devastador a dor era irreparável, incompreensível e me deixou perdida, até hoje não consigo ouvir minha música preferida Flor e Beija-flor... Eu tinha 21 anos quando a Marília se foi e acho que pela primeira vez eu realmente entendi o que significava perder um ídolo. Hoje, aos 24 anos, acho que estou começando a ficar boa nisso... Em perder pessoas que amo.
Desde que recebi a notificação sobre a morte do meu amado, Liam Payne, não paro de indagar a Deus: Por quê?
Eu nunca vou estar pronta para me despedir e hoje, mais do que nunca quero dizer que: eu não quero mais me apegar a pessoas... Ver sobre a morte do Lee me despedaçou, eu não sei fazer outra coisa além de chorar sozinha. One Direction foi um escape, a existência daqueles cinco garotos me fizeram feliz, o sorriso do Liam me fazia entender que eu também precisava sorrir em meio a dor, mas como posso sorrir? Como posso dizer adeus para uma pessoa que me fez tão bem?
Oro pelos que ficaram, oro pelos outros quatro, oro por todos os outros que amo, não aguentaria passar mais uma vez por algo assim. Hoje eu não consigo sorrir.
Eu te amo, Liam Payne, para todo o sempre!
Sinceramente? Não imaginava viver essa dor tão cedo, outra vez.