linehalo

Escrever só por hobby depois de já ter sido uma escritora ativa deveria ser considerado esporte radical. Eu tenho uma história inteira na cabeça — rascunho pronto, começo, meio, fim, plot, personagens — eu começo empolgada, mas basta chegar a parte que eu não tô com saco de escrever que eu travo, a procrastinação me pega. Tô escrevendo um capítulo e estou a oito dias pra mil palavras, e já está no final. OITO. Senhor, isso é tortura psicológica. E o pior? Eu nem pretendo postar! Nem é como se tivesse uma multidão esperando. Mas largar de vez também não dá, porque a mente fica cutucando: “ei, você tem uma história, lembra?”. Então fico nesse limbo: não consigo parar, mas também não consigo andar. Enfim, a vida de escritor é isso aí: drama, procrastinação e a eterna promessa de “agora vai”. O⁠_⁠o

junlovers

@ linehalo  isso mesmo. Afinal, todas as histórias começaram com uma linha, nao é?
          	  
          	  De fato, a escrita é espelho. Alguns intactos, outros apenas fissurados, outros ja se quebraram. Mas eu recolho todos os cacos e os remendo com a cautela de quem remenda os pedaços da própria alma. Porque de fato são, sao pedacinhos de mim. Eu amoodeio ser uma escritora. :D
          	  
          	  Se um dia eu postar, você será a primeira a saber, garanto-lhe. :)
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linehalo

@ junlovers  Uma linha já é vitória, sim! A gente às vezes subestima esses pequenos avanços, mas eles são como fósforos, podem parecem minúsculos, mas são eles que tem o poder de acender fogueiras inteiras. Eu fico orgulhosa de saber que você conseguiu escrever, porque isso já é quebrar o ciclo do "amanhã eu escrevo" que a gente tanto insiste em repetir. E você descreveu bem: a escrita é reminiscência pura. No fim, ela é como um espelho, às vezes mostra nossos piores lados, mas também consegue puxar o melhor da gente. É bonito demais ver como você transforma tudo isso em histórias. Espero que você continue assim, avançando devagar e sempre. Fico genuinamente feliz em vê-lo superando esse esporte radical que é ser escritor. Se um dia for postar uma história, qualquer coisinha, estou passando a responsabilidade de vir aqui me contar, sim? Estou de olho. ;)
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linehalo

@ junlovers  Me tornei analfabeta enquanto respondia O⁠_⁠o
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linehalo

Escrever só por hobby depois de já ter sido uma escritora ativa deveria ser considerado esporte radical. Eu tenho uma história inteira na cabeça — rascunho pronto, começo, meio, fim, plot, personagens — eu começo empolgada, mas basta chegar a parte que eu não tô com saco de escrever que eu travo, a procrastinação me pega. Tô escrevendo um capítulo e estou a oito dias pra mil palavras, e já está no final. OITO. Senhor, isso é tortura psicológica. E o pior? Eu nem pretendo postar! Nem é como se tivesse uma multidão esperando. Mas largar de vez também não dá, porque a mente fica cutucando: “ei, você tem uma história, lembra?”. Então fico nesse limbo: não consigo parar, mas também não consigo andar. Enfim, a vida de escritor é isso aí: drama, procrastinação e a eterna promessa de “agora vai”. O⁠_⁠o

junlovers

@ linehalo  isso mesmo. Afinal, todas as histórias começaram com uma linha, nao é?
            
            De fato, a escrita é espelho. Alguns intactos, outros apenas fissurados, outros ja se quebraram. Mas eu recolho todos os cacos e os remendo com a cautela de quem remenda os pedaços da própria alma. Porque de fato são, sao pedacinhos de mim. Eu amoodeio ser uma escritora. :D
            
            Se um dia eu postar, você será a primeira a saber, garanto-lhe. :)
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linehalo

@ junlovers  Uma linha já é vitória, sim! A gente às vezes subestima esses pequenos avanços, mas eles são como fósforos, podem parecem minúsculos, mas são eles que tem o poder de acender fogueiras inteiras. Eu fico orgulhosa de saber que você conseguiu escrever, porque isso já é quebrar o ciclo do "amanhã eu escrevo" que a gente tanto insiste em repetir. E você descreveu bem: a escrita é reminiscência pura. No fim, ela é como um espelho, às vezes mostra nossos piores lados, mas também consegue puxar o melhor da gente. É bonito demais ver como você transforma tudo isso em histórias. Espero que você continue assim, avançando devagar e sempre. Fico genuinamente feliz em vê-lo superando esse esporte radical que é ser escritor. Se um dia for postar uma história, qualquer coisinha, estou passando a responsabilidade de vir aqui me contar, sim? Estou de olho. ;)
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linehalo

@ junlovers  Me tornei analfabeta enquanto respondia O⁠_⁠o
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linehalo

 #ALIVE não é nem de longe, o melhor filme de zumbi que já assisti. E, ainda assim, ironicamente, está entre os meus favoritos. Irônico, não? Eu mesma consegui apontar uns quatro ou cinco furos no roteiro sem precisar me esforçar muito e mesmo assim, continuo voltando a pensar e assistir ele sempre que quero. Talvez seja pelo jeito como o filme equilibra o caos com a solidão quase sufocante do protagonista. Talvez seja pela tensão que nunca relaxa de verdade, mesmo nos momentos mais "tranquilos". Mesmo gostando, eu não diria que a direção reinventa o gênero, mas sabe usar a câmera com inteligência, os ângulos e enquadramentos ampliam a sensação de isolamento. O Yoo Ah-in  traz uma vulnerabilidade tão crua ao personagem principal, que a luta pela sobrevivência se torna palpável, quase íntima, e até engraçada em alguns momentos. É raro ver isso em filmes do tipo, que costumam apostar apenas na ação ou no gore. Mas esse traz um tipo de burrice humana na lata.
          
          No fim, #Alive é cheio de imperfeições, mas tem uma energia que prende. Ele prova que não é preciso ser perfeito para ser marcante. Para mim, a força do filme está nesse lembrete: às vezes, o que nos mantém vivos não é só a sobrevivência em si, mas a necessidade de continuar conectado a algo ou a alguém. Muita gente vê a relação entre Jun-u e Kim Yu-bin como romance. Mas, honestamente? Eu não vi nada de amor. Vi sobrevivência compartilhada. Dois seres humanos agarrados um ao outro para não enlouquecer em meio ao colapso. Não era “eu gosto dela” ou “eu gosto dele” era “ele/ela precisa viver, porque se sobrar só eu… eu me mato.”. E isso, para mim, é bonito de um jeito quase brutal. Um lembrete de que, no fundo, ninguém sobrevive sozinho. Sempre precisamos de alguém que nos lembre que ainda somos humanos, mesmo quando o mundo inteiro já deixou de ser. 

linehalo

@ callme_nanno  Pode deixar, eu vou lá. E obrigada! ♡
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callme_nanno

@ linehalo  cabei de seguir você!! vai no meu perfil e segue meus seguidores pra vc ter mais gente te seguindo.. inclusive, amei a análise 
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linehalo

@ callme_nanno  KAKAKAKA Acabei de saber da existência do app e já amei, não vou mentir. linehalo lá tbm, lindinha.
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linehalo

Eu estou lendo o primeiro livro do James Dashner da saga MAZE RUNNER e juro que se pudesse pegar esse livro e ler de cabo a rabo em uma madrugada eu faria. KAKAKAKA Eu tô meio em choque já que enrolei muito pra comprar e agora é provalmente uma das minhas séries de livro favoritas.