Oi Rachel, tudo bem?
“Foi então que um garoto mais velho, de outro grupo, começou a tocar algumas músicas no violão. Pegamos carona do som e ficamos ali, os cinco, sentados na grama, vivendo aquele momento, com o vento acariciando nossos rostos e o sol tocando nossa pele. Não sei explicar, mas senti uma alegria imensa. Estava lá, com amigos queridos, escutando uma música boa, desejando que o tempo parasse. Com certeza, um daqueles momentos mágicos. Foi então que eu avistei o carrinho de sorvete.
− DOOOUUG CORRE, VAMOS PERDÊ-LO.
E saímos correndo.”
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Priscila Castro